terça-feira, 6 de abril de 2010

Inaugurando os posts de abril

Olá pessoal, tudo bem? Desta vez vou contar um caso que aconteceu com um amigo meu que também é supervisor de vendas:

Ele estava se deslocando de uma cidade para outra e, na saída avistou duas garotas em uniformes escolares pedindo carona. Elas aparentavam ter mais de 18 anos, e assim, pensou ele, que mal há de ter? Parou e ofereceu-lhes carona. As duas, diga-se de passagem, tinham ótima aparência, claro. Se assim não fosse alguém acha que ele iria parar?

Bem, o fato é que a moça que foi na frente, sentada no banco do carona conversava com ele, banalidades, o que é normal. Já a moça que foi no banco traseiro permanecia calada durante todo o tempo, fato que chamou a atenção.

A garota da frente pediu para ficar na primeira cidade que eles iriam passar. Ele parou e ela desceu. Foi aí que a que estava atrás disse que ficaria numa cidade mais à frente e passou para o banco do carona. Nesse momento, aconteceu uma inesperada transformação: Aquela garota calada se transformou numa vitrola enguiçada e não parava mais de tagarelar. Entre muitas informações irrelevantes e confissões sem nexo, disse ao meu amigo que no caminho da cidade dela ela conhecia uma cachoeira muito bonita e que se ele quisesse, ela o levaria para conhecer. Ele já conhecia, mas prevendo que algo mais interessante poderia acontecer, aceitou de pronto. E eles então desviaram e chegaram nesse lugar. Papo vem, papo vai, resolveram ir embora, pois ele estava todo “uniformizado” e ficaria meio complicado tomar um banho ali. Ela então disse que estava precisando urinar e pediu que ele a acompanhasse ao banheiro, que ficava um pouco afastado e ele foi. Quando lá chegaram, estava fechado...

Ela então perguntou para ele, “Será que tem algum problema fazer aqui fora mesmo? Não tem ninguém para espiar...” Ele, meio que sem entender respondeu que não tinha problema. Ela não se fez de rogada e ali mesmo baixou as calças e fez o que queria, diante do olhar estupefato do meu amigo que, pego de surpresa, não esboçou reação nenhuma.

Quando ela terminou e se vestiu, dirigiu-se a ele e perguntou se ele tinha filhos. Ele respondeu que sim, mas perguntou o motivo daquela indagação. Ela respondeu que achava que ele seria mesmo pai, pela forma paternal que ele a havia tratado naquele episódio. Entendendo menos ainda, ele a convidou para seguirem viajem e eles foram. Mais papo e eles acabaram trocando telefones. Na semana seguinte, ele resolveu ligar para ela e acabaram marcando um encontro, sendo que ela perguntou ainda se podia levar uma amiga junto! Ele ficou animadíssimo com a possibilidade de um “ménage-a-trois” e seguiu para o tal encontro (dessa vez a coisa vai!). Ela não apareceu...

À noite, hospedado na cidade que ela morava, ele saiu para comer algo e quando estava numa praça, ouviu alguém chamando pelo seu nome. Quando olhou, era ela, lindamente recém-saída do banho, cabelos molhados, perfumadíssima e acompanhada de outra garota. Ele quase enfartou, mas conteve o ânimo e as convidou para comerem uma pizza. Foram e quando estavam sentados batendo papo ele começou a esboçar alguns carinhos na garota. Ele percebeu que a outra moça começou a se sentir incomodada, imaginando ele que ela estaria querendo também receber um pouco de atenção. A garota que ele havia conhecido saiu da mesa para ir ao banheiro e quando ele estava sozinho com a outra que acabara de conhecer, perguntou-lhe o que a estava incomodando. A resposta dela foi: “_Percebi que você está flertando com minha amiga e isso me deixou desconfortável, pois ELA É MINHA NAMORADA...” As duas eram lésbicas... Que desperdício!

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